segunda-feira, 19 de setembro de 2011

No profundo oceano

Nunca tão livre
Tão leve, tão alegre.
Sem os grilhões que me prendiam aos frágeis sonhos.
Desperto para algo tão diferente.
As ilusões de ingênua criança não anestesiam as palavras.
Mas, de algum modo, as fantasias de criança ainda vivem.
No fundo do profundo oceano.
Encontro-as. Neste momento, os contos de fadas são tão reais quanto o ar.
Momentos adiante. Apenas a infinita realidade.
As fantasias de ingênua criança não anestesiam os fatos.
Mas, no fundo do profundo oceano, encontramos as mais preciosas pérolas.